Dando seqüência as baixarias deste Blog, segue um e-mail muito engraçado que acabo de receber do Magoo.
Aviso!!
Recomendo a todas as mulheres da Empresa, que ao solicitar cópias xerox através de bilhetes, que o façam com propriedade, com frases completas e sem ambigüidades.
A grande maioria dos bilhetes recebidos tem causado alguns problemas com nossos colegas de trabalho, colocando em risco, inclusive, a paz nos seus lares.
A título de exemplo, transcrevemos abaixo algumas das solicitações de cópias:
1) Márcio, seja bonzinho... faça igual a última vez...please!
2) Joãozinho...faça quatro rapidinhas.
3) Zeca... hoje serei a primeira. Estou mais necessitada.
4) Tira o mais rápido possível, porque o Gerente também vai querer.
5) Faça pelos dois lados e, presta atenção, atrás tem que caber tudo.
6) Te peço que quando tirar, deixe-a bem visível.
7) Faça devagar, porque quero com qualidade.
8) Presta atenção, estou muito angustiada... estou atrasada!!!
9) Cuidado, porque é comprida e larga... posicione-a direito para que não fique nada de fora.
10) Será que dá prá enfiar no meio, sem que ninguém perceba, e tirar uma rapidinha?
[]'s
magoo
Curitiba - Pr
quarta-feira, janeiro 29, 2003
FALANDO MAIS SÉRIO.
Pô, (se fosse na esculhambação, seria porra, mas como é sério é PÔ, com acento de chapeuzinho)... Quando eu fui contratado pelo RAPHA, a babá do PATO, para dar uma ajudazinha nesse site sério (do jeitinho que a Drykah achou que era), fui informado que aqui não se fala bobagem nenhuma, nem coisas inúteis e muito menos se fala alguma coisa relacionada com sacanagem. Todo mundo aqui é santo, inclusive eu. Aí eu fiquei meio na dúvida se assinava ou não o contrato que me foi apresentado. Convoquei meus advogados, os caras mais santos do mundo, que vieram até com auréola dourada na cabeça para dar o seu apoio. Depois de exaustivas reuniões concordaram em todos os termos apresentados e me fizeram assinar o tal contrato. Não cobraram nada, fizeram todo o serviço de revisão contratual de graça, na faixa, sem cobrar nenhum centavo. Advogados são assim mesmo, são amigos do peito. Depois de virar a esquina eles ficam amigos das partes mais baixas, prontos para cravar o ferro. Claro, que com uma turma de becas do meu lado eu assinei direto, tranqüilo, feito cearense deitado em rede amarrada nos coqueiros. Pensei que até as mamães de plantão poderiam deixar as menininhas freqüentar o pato sem nenhuma preocupação. Um alosinho para a mamãe da Drikah...ALLOO!!! Pois é, aí com o passar dos tempos, fui vendo que não era bem aquilo que eu imaginei no começo da historinha, a coisa é um pouquinho diferente, todo mundo tenta, mas a coisa vira do avesso, vira sem querer. Eu sei que todo mundo tenta escrever mais serio, mandar uma poesia falando de borboleta e passarinho azul, ou um desenho de fadinha, de amorzinho... Todo mundo tem a mente sã, ninguém aqui pensa em sacanagem ou em coisas chulas (agora eu arrasei). Só que, não sei porque, na hora H pinta uma cosquinha na palma da mão e a coisa desvirtua toda, fica meio de lado, daquele lado mais escondido, feito escurinho de cinema. Não que seja sacanagem, é a chuva que não deixa pensar em outra coisa. Lá em Curitiba anda chovendo pacas... Pô, aqui só tem anjo, santo, não somos advogados, mas também somos santos. Sem essa de papo sacana, o Pato é um site sério, de respeito.
Pô, (se fosse na esculhambação, seria porra, mas como é sério é PÔ, com acento de chapeuzinho)... Quando eu fui contratado pelo RAPHA, a babá do PATO, para dar uma ajudazinha nesse site sério (do jeitinho que a Drykah achou que era), fui informado que aqui não se fala bobagem nenhuma, nem coisas inúteis e muito menos se fala alguma coisa relacionada com sacanagem. Todo mundo aqui é santo, inclusive eu. Aí eu fiquei meio na dúvida se assinava ou não o contrato que me foi apresentado. Convoquei meus advogados, os caras mais santos do mundo, que vieram até com auréola dourada na cabeça para dar o seu apoio. Depois de exaustivas reuniões concordaram em todos os termos apresentados e me fizeram assinar o tal contrato. Não cobraram nada, fizeram todo o serviço de revisão contratual de graça, na faixa, sem cobrar nenhum centavo. Advogados são assim mesmo, são amigos do peito. Depois de virar a esquina eles ficam amigos das partes mais baixas, prontos para cravar o ferro. Claro, que com uma turma de becas do meu lado eu assinei direto, tranqüilo, feito cearense deitado em rede amarrada nos coqueiros. Pensei que até as mamães de plantão poderiam deixar as menininhas freqüentar o pato sem nenhuma preocupação. Um alosinho para a mamãe da Drikah...ALLOO!!! Pois é, aí com o passar dos tempos, fui vendo que não era bem aquilo que eu imaginei no começo da historinha, a coisa é um pouquinho diferente, todo mundo tenta, mas a coisa vira do avesso, vira sem querer. Eu sei que todo mundo tenta escrever mais serio, mandar uma poesia falando de borboleta e passarinho azul, ou um desenho de fadinha, de amorzinho... Todo mundo tem a mente sã, ninguém aqui pensa em sacanagem ou em coisas chulas (agora eu arrasei). Só que, não sei porque, na hora H pinta uma cosquinha na palma da mão e a coisa desvirtua toda, fica meio de lado, daquele lado mais escondido, feito escurinho de cinema. Não que seja sacanagem, é a chuva que não deixa pensar em outra coisa. Lá em Curitiba anda chovendo pacas... Pô, aqui só tem anjo, santo, não somos advogados, mas também somos santos. Sem essa de papo sacana, o Pato é um site sério, de respeito.
terça-feira, janeiro 28, 2003
O QUEIJO
Com meus cunhados eu não falo, não interessa, eles são foda e eu também sou, não tenho nada a ver com eles, mas lembrei de uma passagem mais interessante que vale a pena contar.
Um belo dia eu fui almoçar na casa de um deles, aquele que hoje eu já sei que é o mais safado de todos, o rei da figurinha preta. Ele deixa urubu no chão, derruba sem dar tiro, só na piscada. Cuidado com ele... O caso aqui foi com a mulher dele, uma outra figurinha preta, sem título. Carinha de santa de dar dó, só carinha. Um bijuzinho, quase uma porcelana chinesa, aquelas dos potes... Não que ela seja gordinha, ela veste uns... Digamos... 68, ou um pouco mais. Eu não entendo muito de número de manequim, só sei que ela é grande, grandona... Isso antes de ficar grávida, depois deve ter aumentado mais um pouquinho, coitada.... Eu sou foda mesmo, não deixo barato. A moça até que tem o rosto bonito, meio redondinho, de lado e do pescoço para cima até que fica bem. Pois é, eu fui lá para um almoço. Pouca gente, uns quatro ou cinco. Eu, o safado dono da casa, a mulher dele, o filho dele e mais alguém que eu não lembro. Antes do almoço ficamos na varanda da casa, tomando umas e comendo uns aperitivos. Umas azeitonas, pãozinho. Trouxeram um pedaço de queijo, um pedaço grande. Queijo dos bons devia ser um pecorino romano, aqueles com cara de velho e de podre, como um roquefort, ou um gorgonzola seco. Claro que o queijo era dos bons. Eles podem ser safados, mas sabem o que é bom. Trouxeram o pedaço do queijo inteiro e colocaram em cima da mesa da varanda. Com uma birra gelada do lado, todo mundo tirava uma lasca e saboreava o queijo. Nisso chega a mais gordinha, dona da casa, até então ela não tinha visto que o queijo dela era o aperitivo do dia. Com uma puta cara de bronca, muito brava, a moça foi logo pegando o queijo todo e embrulhando de novo no mesmo papel celofane que veio embrulhado. Levou o queijo embora. Foi guardar o queijo e ainda falou para a galera... Meio que gritando e dando uma puta bronca.
- “Chega... Vocês já comeram muito desse queijo. Vou guardar. Chega de comer desse queijo”.
Provavelmente a bronca era para mim, o mais estranho ali naquela mesa.
A moça me amava, ela e o marido dela.
Coitada, não sei se ela continua sendo a mais gorda.
Isso sempre foi e continua sendo sinal dos entendimentos, não muito educados, que esse povo costuma ter.
Com meus cunhados eu não falo, não interessa, eles são foda e eu também sou, não tenho nada a ver com eles, mas lembrei de uma passagem mais interessante que vale a pena contar.
Um belo dia eu fui almoçar na casa de um deles, aquele que hoje eu já sei que é o mais safado de todos, o rei da figurinha preta. Ele deixa urubu no chão, derruba sem dar tiro, só na piscada. Cuidado com ele... O caso aqui foi com a mulher dele, uma outra figurinha preta, sem título. Carinha de santa de dar dó, só carinha. Um bijuzinho, quase uma porcelana chinesa, aquelas dos potes... Não que ela seja gordinha, ela veste uns... Digamos... 68, ou um pouco mais. Eu não entendo muito de número de manequim, só sei que ela é grande, grandona... Isso antes de ficar grávida, depois deve ter aumentado mais um pouquinho, coitada.... Eu sou foda mesmo, não deixo barato. A moça até que tem o rosto bonito, meio redondinho, de lado e do pescoço para cima até que fica bem. Pois é, eu fui lá para um almoço. Pouca gente, uns quatro ou cinco. Eu, o safado dono da casa, a mulher dele, o filho dele e mais alguém que eu não lembro. Antes do almoço ficamos na varanda da casa, tomando umas e comendo uns aperitivos. Umas azeitonas, pãozinho. Trouxeram um pedaço de queijo, um pedaço grande. Queijo dos bons devia ser um pecorino romano, aqueles com cara de velho e de podre, como um roquefort, ou um gorgonzola seco. Claro que o queijo era dos bons. Eles podem ser safados, mas sabem o que é bom. Trouxeram o pedaço do queijo inteiro e colocaram em cima da mesa da varanda. Com uma birra gelada do lado, todo mundo tirava uma lasca e saboreava o queijo. Nisso chega a mais gordinha, dona da casa, até então ela não tinha visto que o queijo dela era o aperitivo do dia. Com uma puta cara de bronca, muito brava, a moça foi logo pegando o queijo todo e embrulhando de novo no mesmo papel celofane que veio embrulhado. Levou o queijo embora. Foi guardar o queijo e ainda falou para a galera... Meio que gritando e dando uma puta bronca.
- “Chega... Vocês já comeram muito desse queijo. Vou guardar. Chega de comer desse queijo”.
Provavelmente a bronca era para mim, o mais estranho ali naquela mesa.
A moça me amava, ela e o marido dela.
Coitada, não sei se ela continua sendo a mais gorda.
Isso sempre foi e continua sendo sinal dos entendimentos, não muito educados, que esse povo costuma ter.
segunda-feira, janeiro 27, 2003
COISAS PARA SE FAZER NUM DIA DE CHUVA
A três dias não para de chover aqui na minha cidade. Sem o bendito Sol, os meios para se divertir ficam bastante limitados. Então, aqui vai algumas sugestões do que fazer num dia cinzento:
- Limpar o umbigo (é incrível o que pode-se encontrar neste pequeno buraco negro)
- Campeonato de lançamento de ceroto de nariz (quem sabe você não é escolhido para a seleção olímpica!?)
- Pintar uma aquarela do seu tio dormindo bêbado no sofá da sala (será pura arte)
- Descobrir as conspirações do governo norte-americano (perigoso, mas para quem não tem o que fazer...)
- Catalogar suas revistas de mulher pelada e de sacanagem (segundo as mais modernas técnicas)
- Contar quantos fuscas passam na frente de sua casa (apenas possível para ruas movimentadas e da periferia)
- Tentar espiar a sua prima tomando banho (ela podera aproveitar e treinar aqueles golpes de defesa pessoal...)
- Criar objetos obscenos com papel-machê (sacanagem também é arte e a arte é uma sacanagem)
- Desmontar a árvore de Natal (tem gente que esquece)
- yoga (também conhecido como a arte milenar de deslocar músculos)
- etc.
Coloque aqui a sua sugestão também ;o)
A três dias não para de chover aqui na minha cidade. Sem o bendito Sol, os meios para se divertir ficam bastante limitados. Então, aqui vai algumas sugestões do que fazer num dia cinzento:
- Limpar o umbigo (é incrível o que pode-se encontrar neste pequeno buraco negro)
- Campeonato de lançamento de ceroto de nariz (quem sabe você não é escolhido para a seleção olímpica!?)
- Pintar uma aquarela do seu tio dormindo bêbado no sofá da sala (será pura arte)
- Descobrir as conspirações do governo norte-americano (perigoso, mas para quem não tem o que fazer...)
- Catalogar suas revistas de mulher pelada e de sacanagem (segundo as mais modernas técnicas)
- Contar quantos fuscas passam na frente de sua casa (apenas possível para ruas movimentadas e da periferia)
- Tentar espiar a sua prima tomando banho (ela podera aproveitar e treinar aqueles golpes de defesa pessoal...)
- Criar objetos obscenos com papel-machê (sacanagem também é arte e a arte é uma sacanagem)
- Desmontar a árvore de Natal (tem gente que esquece)
- yoga (também conhecido como a arte milenar de deslocar músculos)
- etc.
Coloque aqui a sua sugestão também ;o)
sexta-feira, janeiro 24, 2003
Olha eu aqui de novo...
Hoje to meio sem nada para fazer e acabei vindo escrever alguma coisa, não que o trampo esteja devagar, coisa meio difícil de acontecer, é o meu saco é que está cheio.
Ficar de saco cheio é igual bater uma bronha, não resolve, não ajuda e não mata o tesão. Fica só na imaginação, suja a mão, e deixa com muito mais tesão. Parece que vai animar, mas depois não anima nada. Tem que limpar tudo, deixa cheiro no ar e sentimento de culpa. Mas....??? Quem não bate??? Pode até falar que não, mas numa calada de banheiro sozinho, quando a mulher deixa a gente meio de castigo...Aí é foda, a imaginação voa alto... Uns até acabam ficando com tendinite no braço direito. Não vim aqui para falar de bronha, é só comparação. Vim aqui para falar que ninguém gosta de ficar de saco cheio, nem eu. Mesmo não querendo a gente acaba ficando. Todo mundo fica de saco cheio de vez em quando. E o melhor remédio é descontração, sair fora, olhar por cima dos óculos, encontrar os amigos num papo descontraído, tomar uma birra gelada. Assim o saco cheio esvazia rapidinho...Fica novo... Tem outro jeito de esvaziar o saco também, mas esse é outro papo, para um outro dia... Hoje o negocio é descontração...
Ontem eu escutei da mesa ao lado, um cara que devia estar de saco cheio também...Ele falava com os amigos dele...
"Eu derrubei, com a extremidade do meu membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento"...
Esse cara além do saco cheio devia estar de cu virado também. O trampo dele devia estar uma paulera, muito mais que o meu, coitado. Como dizia minha avó...
"Ia haram aiuni.. Ia haram..."
Coitado mesmo, mas até que ele é meio parecido comigo, sem o falar mais difícil, eu falo palavrão, não falo difícil, aí o bicho pega e corre atrás. Ele faz igualzinho, depois de chutar o pau da barraca vai esvaziar o saco e encher o caco...
Ettaaa birra porreta!!!!...Quem não gosta???
Claro que eu gosto, tomo só algumas, as outras eu deixo para tomar entre uma e outra. Com um bom papo e um bom petisco eu vou tomando. Uma birra aqui, uma piadinha ali, um kibinho depois, uma brincadeira com o amigo que acabou de chegar, mais uma birra, outra, e mais outra... Haja birra, e haja mijador...Não estamos falando em esvaziar o saco???
Assim eu vou acabar ficando de gole antes mesmo de tomar nenhuma...Cacete, eu não sou bebum não, é que eu gosto é mesmo da descontração, ou de esvaziar o saco.
Já estou indo, hoje é sexta feira, eu vou mais cedo.
O trampo???
O trampo amanhã eu resolvo.....
Hoje to meio sem nada para fazer e acabei vindo escrever alguma coisa, não que o trampo esteja devagar, coisa meio difícil de acontecer, é o meu saco é que está cheio.
Ficar de saco cheio é igual bater uma bronha, não resolve, não ajuda e não mata o tesão. Fica só na imaginação, suja a mão, e deixa com muito mais tesão. Parece que vai animar, mas depois não anima nada. Tem que limpar tudo, deixa cheiro no ar e sentimento de culpa. Mas....??? Quem não bate??? Pode até falar que não, mas numa calada de banheiro sozinho, quando a mulher deixa a gente meio de castigo...Aí é foda, a imaginação voa alto... Uns até acabam ficando com tendinite no braço direito. Não vim aqui para falar de bronha, é só comparação. Vim aqui para falar que ninguém gosta de ficar de saco cheio, nem eu. Mesmo não querendo a gente acaba ficando. Todo mundo fica de saco cheio de vez em quando. E o melhor remédio é descontração, sair fora, olhar por cima dos óculos, encontrar os amigos num papo descontraído, tomar uma birra gelada. Assim o saco cheio esvazia rapidinho...Fica novo... Tem outro jeito de esvaziar o saco também, mas esse é outro papo, para um outro dia... Hoje o negocio é descontração...
Ontem eu escutei da mesa ao lado, um cara que devia estar de saco cheio também...Ele falava com os amigos dele...
"Eu derrubei, com a extremidade do meu membro inferior, o suporte sustentáculo de uma das unidades de acampamento"...
Esse cara além do saco cheio devia estar de cu virado também. O trampo dele devia estar uma paulera, muito mais que o meu, coitado. Como dizia minha avó...
"Ia haram aiuni.. Ia haram..."
Coitado mesmo, mas até que ele é meio parecido comigo, sem o falar mais difícil, eu falo palavrão, não falo difícil, aí o bicho pega e corre atrás. Ele faz igualzinho, depois de chutar o pau da barraca vai esvaziar o saco e encher o caco...
Ettaaa birra porreta!!!!...Quem não gosta???
Claro que eu gosto, tomo só algumas, as outras eu deixo para tomar entre uma e outra. Com um bom papo e um bom petisco eu vou tomando. Uma birra aqui, uma piadinha ali, um kibinho depois, uma brincadeira com o amigo que acabou de chegar, mais uma birra, outra, e mais outra... Haja birra, e haja mijador...Não estamos falando em esvaziar o saco???
Assim eu vou acabar ficando de gole antes mesmo de tomar nenhuma...Cacete, eu não sou bebum não, é que eu gosto é mesmo da descontração, ou de esvaziar o saco.
Já estou indo, hoje é sexta feira, eu vou mais cedo.
O trampo???
O trampo amanhã eu resolvo.....
quinta-feira, janeiro 23, 2003
segunda-feira, janeiro 20, 2003
MEU GURU
Ontem eu liguei para o Bahjat. Só para perguntar dele, saber como andam as coisas e para um papinho rápido por telefone...
-Aloo..(com "u", em árabe é "alu" e não "alo")
-Aloo, qifiq ia hai?? Marhaba??
A conversa foi toda em árabe, é claro. Do jeito que ele gosta. Eu também gosto, assim é bom para exercitar minha língua em outras plagas.
-Não esta bom, não...Estou meio cansado, meio caído, não esta nada bom...
-O que você tem, meu amigo? Sua voz também não está nada boa.
-Não sei...?? Faz dois dias que estou assim. O pé está inchado... A cabeça está pesada...
Só pela voz dele eu percebi que a coisa não estava muito boa. Só de escutar eu já conheço.
O Bahjat tem 3(três) filhos: Samir que casou a pouco tempo e mora vizinho dele, Mônica que já tem um casal filhos e Solange que ainda é solteira e mora com ele. Com esse povo todo quem mais trata do Bahjat sou eu. Eu quem leva ao médico e escuto o que o Dr tem para falar. Se eu não levar ele não vai, nem quer saber de pedir para outra pessoa levar, ele não vai e fala que não tem nada, que não precisa de médico. Tem que ser comigo, eu quem levo. Claro, ele é meu amigo e eu sempre levo, não reclamo nadinha, gosto dele e ele sabe disso. Sempre que ele precisar eu vou levar. Além de meu amigo ele é meu guru. Acho que eu sou o guru dele. Mas quem sou eu???? Perto dele eu não sei nada, não conheço nada. Ele tem muito mais janela e sabe muito mais das coisas do que eu. Eu perto dele ainda sou uma criancinha que está no prezinho. Sendo engenheiro eu sei fazer contas, dois mais dois é igual a 4(as vezes eu ainda fico na dúvida se é mesmo). O Bahjat é conhecedor das coisas e das pessoas, estudado e formado em Filosofia, Ciências e Letras na Universidade Americana de Beirute (filosofia já é para poucos, se for em árabe então...). Moslem de carteirinha com estudos do islamismo no Cairo. Conhecedor do QURAN em todas as suas letras. Amigão do Xer Sallá, que foi moesim nas torres do Cairo e hoje é um grande representante do Islã no mundo ocidental, pessoa de um conhecimento extraordinário, a quem eu tive a honra de receber em minha casa quando ele veio ao Brasil. Além de tudo isso o Bahjat é uma pessoa de bem com a vida, ele pode e tem bagagem para ser guru, eu ainda nem cheguei perto. Um detalhe do tempo de janela que ele tem, ele diz que são 62, mas eu sei que são mais de 70.
Percebendo que ele estava meio caído, que queira alguma coisa eu fui lá, fui ver o que ele tinha e o que eu podia fazer.
Ele tem uma rede de pequenos mercados na preferia. Aqueles tipo bar, mercado, padaria, um meio bazar, tudo junto onde as pessoas que vão são conhecidas e compram na caderneta. Acho que foi inspiração dos mercados do Cairo, Allkalili. Claro que é uma coisa menor, mas não deixa de ser um mercado, um mercadinho, com um faturamento nem tão pequeno assim. Fui na hora do almoço, ele estava atrás do balcão e o Samir do lado dele. Cumprimentei, falamos um pouquinho, vi que pela cara dele a coisa não estava tão boa... Aí ele me chamou do lado, fomos para fora, longe do movimento, onde ninguém escutava nada, ele trazendo uma carta, que não era carta, era o resultado dos exames que ele tinha feito. Entregou-me, eu li e vi que estava alterado, nos exames sempre vem o valor normal e o do resultado, assim dá para comparar e saber se está alterado. Vi pelos resultados que ele precisava de uma consulta e de orientação.
-Você vai ao médico hoje mesmo, eu vou levar você.
Eu disse quase impondo, falando meio na marra, esperando que ele dissesse que não queria nada com médicos. Aí como eu já desconfiava desde o telefonema, ele me perguntou...
-Você me leva???
Esse é o meu guru.
Ontem eu liguei para o Bahjat. Só para perguntar dele, saber como andam as coisas e para um papinho rápido por telefone...
-Aloo..(com "u", em árabe é "alu" e não "alo")
-Aloo, qifiq ia hai?? Marhaba??
A conversa foi toda em árabe, é claro. Do jeito que ele gosta. Eu também gosto, assim é bom para exercitar minha língua em outras plagas.
-Não esta bom, não...Estou meio cansado, meio caído, não esta nada bom...
-O que você tem, meu amigo? Sua voz também não está nada boa.
-Não sei...?? Faz dois dias que estou assim. O pé está inchado... A cabeça está pesada...
Só pela voz dele eu percebi que a coisa não estava muito boa. Só de escutar eu já conheço.
O Bahjat tem 3(três) filhos: Samir que casou a pouco tempo e mora vizinho dele, Mônica que já tem um casal filhos e Solange que ainda é solteira e mora com ele. Com esse povo todo quem mais trata do Bahjat sou eu. Eu quem leva ao médico e escuto o que o Dr tem para falar. Se eu não levar ele não vai, nem quer saber de pedir para outra pessoa levar, ele não vai e fala que não tem nada, que não precisa de médico. Tem que ser comigo, eu quem levo. Claro, ele é meu amigo e eu sempre levo, não reclamo nadinha, gosto dele e ele sabe disso. Sempre que ele precisar eu vou levar. Além de meu amigo ele é meu guru. Acho que eu sou o guru dele. Mas quem sou eu???? Perto dele eu não sei nada, não conheço nada. Ele tem muito mais janela e sabe muito mais das coisas do que eu. Eu perto dele ainda sou uma criancinha que está no prezinho. Sendo engenheiro eu sei fazer contas, dois mais dois é igual a 4(as vezes eu ainda fico na dúvida se é mesmo). O Bahjat é conhecedor das coisas e das pessoas, estudado e formado em Filosofia, Ciências e Letras na Universidade Americana de Beirute (filosofia já é para poucos, se for em árabe então...). Moslem de carteirinha com estudos do islamismo no Cairo. Conhecedor do QURAN em todas as suas letras. Amigão do Xer Sallá, que foi moesim nas torres do Cairo e hoje é um grande representante do Islã no mundo ocidental, pessoa de um conhecimento extraordinário, a quem eu tive a honra de receber em minha casa quando ele veio ao Brasil. Além de tudo isso o Bahjat é uma pessoa de bem com a vida, ele pode e tem bagagem para ser guru, eu ainda nem cheguei perto. Um detalhe do tempo de janela que ele tem, ele diz que são 62, mas eu sei que são mais de 70.
Percebendo que ele estava meio caído, que queira alguma coisa eu fui lá, fui ver o que ele tinha e o que eu podia fazer.
Ele tem uma rede de pequenos mercados na preferia. Aqueles tipo bar, mercado, padaria, um meio bazar, tudo junto onde as pessoas que vão são conhecidas e compram na caderneta. Acho que foi inspiração dos mercados do Cairo, Allkalili. Claro que é uma coisa menor, mas não deixa de ser um mercado, um mercadinho, com um faturamento nem tão pequeno assim. Fui na hora do almoço, ele estava atrás do balcão e o Samir do lado dele. Cumprimentei, falamos um pouquinho, vi que pela cara dele a coisa não estava tão boa... Aí ele me chamou do lado, fomos para fora, longe do movimento, onde ninguém escutava nada, ele trazendo uma carta, que não era carta, era o resultado dos exames que ele tinha feito. Entregou-me, eu li e vi que estava alterado, nos exames sempre vem o valor normal e o do resultado, assim dá para comparar e saber se está alterado. Vi pelos resultados que ele precisava de uma consulta e de orientação.
-Você vai ao médico hoje mesmo, eu vou levar você.
Eu disse quase impondo, falando meio na marra, esperando que ele dissesse que não queria nada com médicos. Aí como eu já desconfiava desde o telefonema, ele me perguntou...
-Você me leva???
Esse é o meu guru.
sexta-feira, janeiro 17, 2003
quinta-feira, janeiro 16, 2003
Muita gente ten me perguntado porque o nome do site é Pato de Laranja ou invés de Pato com Laranja. Eis a resposta dada pelo próprio personagem que me levou a criar este site.
A primeira pergunta que sempre me fazem é :"Por que Pato de Laranja?"
Ora, antes de mais nada, eu sou um pato. Minha jaqueta é laranja e sou orgulhosamente brasileiro (e todo brasileiro, se não é um pato, acaba sendo um laranja).
Além do mais, pato com laranja é quando você pega:
- 1 defunto de 2 a 3 kgs.
O marinado
½ colher de sopa de sal grosso
pimenta em grãos
1 copo americano de vinho do porto, ora pois pois my friend!
2 litros de água
3 folhas de loro (não é do teu papagaio não, mané)
2 laranjas em rodelas
3 ramos de salsa
1 cebola em rodelas
O molho do infeliz
02 colheres de sopa de suco de limão
02 colheres de sopa de casca de laranja cortadas à juliana (em tirinhas)
01 copo americano de suco de laranja
02 colheres de sopa de farinha de trigo
02 colheres de sopa de manteiga
fundo do assado do pobre coitado
O purê de mandioquinha para acompanhar o velório
01 kg de mandioquinha
leite o suficiente
02 colheres de manteiga
sal a gosto
Modo de fazer o ritual macabro
Limpe muito bem o pato. Alguns sádicos gostam de tirar pena por pena. Arrancar as entranhas com prazer, mas por favor, compra um já morto, pelo menos ele sofreu menos.
Coloque-o de véspera para marinar, assim ele sofre mais. Leve-o para cozinhar até que fique macio. Retire-o da panela e leve-o à Tormenta de Fogo (forno quente) para assar, até que fique dourado.
Molho
Faça um molho com o fundo do bandeja do morto, acrescentando a farinha de trigo. Coe, junte aos outros ingredientes da sacanagem.
Está pronto. Este ato horripilante (pelo menos para um pato como eu) foi passado pela Benedita Ricardo de Oliveira, conhecida como Benê.
Espero que tenham indigestão, seus facínoras!
A primeira pergunta que sempre me fazem é :"Por que Pato de Laranja?"
Ora, antes de mais nada, eu sou um pato. Minha jaqueta é laranja e sou orgulhosamente brasileiro (e todo brasileiro, se não é um pato, acaba sendo um laranja).
Além do mais, pato com laranja é quando você pega:
- 1 defunto de 2 a 3 kgs.
O marinado
½ colher de sopa de sal grosso
pimenta em grãos
1 copo americano de vinho do porto, ora pois pois my friend!
2 litros de água
3 folhas de loro (não é do teu papagaio não, mané)
2 laranjas em rodelas
3 ramos de salsa
1 cebola em rodelas
O molho do infeliz
02 colheres de sopa de suco de limão
02 colheres de sopa de casca de laranja cortadas à juliana (em tirinhas)
01 copo americano de suco de laranja
02 colheres de sopa de farinha de trigo
02 colheres de sopa de manteiga
fundo do assado do pobre coitado
O purê de mandioquinha para acompanhar o velório
01 kg de mandioquinha
leite o suficiente
02 colheres de manteiga
sal a gosto
Modo de fazer o ritual macabro
Limpe muito bem o pato. Alguns sádicos gostam de tirar pena por pena. Arrancar as entranhas com prazer, mas por favor, compra um já morto, pelo menos ele sofreu menos.
Coloque-o de véspera para marinar, assim ele sofre mais. Leve-o para cozinhar até que fique macio. Retire-o da panela e leve-o à Tormenta de Fogo (forno quente) para assar, até que fique dourado.
Molho
Faça um molho com o fundo do bandeja do morto, acrescentando a farinha de trigo. Coe, junte aos outros ingredientes da sacanagem.
Está pronto. Este ato horripilante (pelo menos para um pato como eu) foi passado pela Benedita Ricardo de Oliveira, conhecida como Benê.
Espero que tenham indigestão, seus facínoras!
segunda-feira, janeiro 13, 2003
APENAS UM DETALHE.
Esse texto foi enviado por um médico, meu amigo.
Esses médicos são foda, são estrelas. Isso traduz muito bem o que eles acham deles mesmos, da profissão deles...
Eles são os reis do pedaço.
E muito mais foda é que a gente, um dia ou outro, sempre acaba precisando deles.
““Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto quando vê na oficina um
cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico pára e pergunta:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas,conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e
o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!”“.
Esse texto foi enviado por um médico, meu amigo.
Esses médicos são foda, são estrelas. Isso traduz muito bem o que eles acham deles mesmos, da profissão deles...
Eles são os reis do pedaço.
E muito mais foda é que a gente, um dia ou outro, sempre acaba precisando deles.
““Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto quando vê na oficina um
cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar.
O mecânico pára e pergunta:
- Hei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?
O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas,conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então que eu ganho tão pouco e
o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?
O cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala baixinho ao mecânico:
- Tente fazer isso com o motor funcionando!”“.
quarta-feira, janeiro 08, 2003
Olha eu aqui de novo...
Cheguei...
Depois de alguns dias de descanso, al mare, eu voltei. Voltei inteiro, muito mais sabido e mais gostoso. Muito mais bacana. Queimado de sol, morenassso, muito mais safado... Pô, isso está parecendo papo de viado....????
Eeettaaa, marzão gostoso.
Fui curtir o fim de ano no meio do mar, salgar o saco porque de vez em quando precisa, se não murcha, fica seco e sem sal.
Turma animada, cheia dos papos, das birras e de outras coisinhas mais... Um fim de ano porreta, cheio de animação. A minha diabetes foi para o espaço. O aparelhinho quebrou. Acabou a pilha e não pude medir. Ainda bem, se medisse eu não tomava mais nenhuma. Assim eu tomei todas sem medo de ser feliz. Foi um montão. O mar até ficou mais alto, muito mais, a maré nem descia, ficava acima da linha d‘água. O barco estava muito pesado ou o xixi é que era demais.
Barcão bonito, grandão, cheio das coisas, geladeira, forno e fogão. Descanso coberto, espreguiçadeiras longas, parecendo rede de cearense cabra da peste. Gelo no copo e na mesa. No balde embutido na mesa, para as latinhas de birra, ao alcance das mãos, ficarem estalando, pedindo boca e fazendo chuááá... Petiscos gelados, preparados na hora. Sol grande queimando a pele e a cuca, musiquinha, piadinhas, gente bonita, mulheres bonitas e o marzão lá fora. Papo sério??? Nem pensar, ninguém queria. Todo mundo a fim de nada, “il dolce far niente”... “Doce far niente” no barco é muito mais doce. Mergulho em cada parada. As praias lá longe, o povo lá longe. Areia suja o pé, se rolar vira milanesa. Sem preconceito de povão, é que povo fica meio de olho, desconfiaado... Nada de povão. Na reserbeta, só nois e mais ninguém... Só os que vierem depois em outros barcos, aí pode. De pé dois não pode e nem chega. Tem que ser de barco. Nóis é chique no urtimo, já dizia a turma lá em Piracity, de barco então, nóis é porreta.
Deu um descanso legal, deu até para ficar com vontade de ficar lá, só mais um pouquinho, só até o fim do ano.
FELIZ ANO NOVO.
Cheguei...
Depois de alguns dias de descanso, al mare, eu voltei. Voltei inteiro, muito mais sabido e mais gostoso. Muito mais bacana. Queimado de sol, morenassso, muito mais safado... Pô, isso está parecendo papo de viado....????
Eeettaaa, marzão gostoso.
Fui curtir o fim de ano no meio do mar, salgar o saco porque de vez em quando precisa, se não murcha, fica seco e sem sal.
Turma animada, cheia dos papos, das birras e de outras coisinhas mais... Um fim de ano porreta, cheio de animação. A minha diabetes foi para o espaço. O aparelhinho quebrou. Acabou a pilha e não pude medir. Ainda bem, se medisse eu não tomava mais nenhuma. Assim eu tomei todas sem medo de ser feliz. Foi um montão. O mar até ficou mais alto, muito mais, a maré nem descia, ficava acima da linha d‘água. O barco estava muito pesado ou o xixi é que era demais.
Barcão bonito, grandão, cheio das coisas, geladeira, forno e fogão. Descanso coberto, espreguiçadeiras longas, parecendo rede de cearense cabra da peste. Gelo no copo e na mesa. No balde embutido na mesa, para as latinhas de birra, ao alcance das mãos, ficarem estalando, pedindo boca e fazendo chuááá... Petiscos gelados, preparados na hora. Sol grande queimando a pele e a cuca, musiquinha, piadinhas, gente bonita, mulheres bonitas e o marzão lá fora. Papo sério??? Nem pensar, ninguém queria. Todo mundo a fim de nada, “il dolce far niente”... “Doce far niente” no barco é muito mais doce. Mergulho em cada parada. As praias lá longe, o povo lá longe. Areia suja o pé, se rolar vira milanesa. Sem preconceito de povão, é que povo fica meio de olho, desconfiaado... Nada de povão. Na reserbeta, só nois e mais ninguém... Só os que vierem depois em outros barcos, aí pode. De pé dois não pode e nem chega. Tem que ser de barco. Nóis é chique no urtimo, já dizia a turma lá em Piracity, de barco então, nóis é porreta.
Deu um descanso legal, deu até para ficar com vontade de ficar lá, só mais um pouquinho, só até o fim do ano.
FELIZ ANO NOVO.
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